terça-feira, 30 de março de 2010
Para lembrar
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro." (Clarice Lispector)
Perdida
Hoje me deu saudade do seu sorriso.
Só do seu sorriso.
Não sei porque, mas sentir falta do seu sorriso sem ao menos associá-lo a você me alegrou. Me fez sorrir. Finalmente, eu pude sorrir ao lembrar de você.
Não quero mais ter você como eu tinha antes. Agora eu só queria estar com você, de qualquer maneira. Queria apenas estar com você.
Volta? Me traz de volta pra mim. Cansei de me perder.
Só do seu sorriso.
Não sei porque, mas sentir falta do seu sorriso sem ao menos associá-lo a você me alegrou. Me fez sorrir. Finalmente, eu pude sorrir ao lembrar de você.
Não quero mais ter você como eu tinha antes. Agora eu só queria estar com você, de qualquer maneira. Queria apenas estar com você.
Volta? Me traz de volta pra mim. Cansei de me perder.
sexta-feira, 26 de março de 2010
"Fez-se mar"
Fez-se mar.
E veio em mim a paz.
E veio em mim a calma.
E veio em mim amor.
E naquela imensidão tão serena
caiu dos meus olhos
um pouco de mim.
Era agora meu.
Azul, sem fim, e meu.
E veio em mim a paz.
E veio em mim a calma.
E veio em mim amor.
E naquela imensidão tão serena
caiu dos meus olhos
um pouco de mim.
Era agora meu.
Azul, sem fim, e meu.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Pra falar de amor
Encontrei nos seus braços o meu melhor leito. Achei no seu perfume a melhor fragância que pude já sentir. Vi nos seus olhos a mais profunda calma. Ouvi de suas frases - vindo da mais bonita boca - as mais serenas palavras. Fiz de você sentimento. Achei em você o melhor de mim. Fui finalmente completa.
Foi perfeito. Indescritível. E acabou.
Deixou em mim um buraco, que dele ainda não encontrei o fundo. Sobrou em mim um milhão de sentimentos vazios. Sobrou pouco de mim; eu era pra você, por você, você.
Não me peça pra te esquecer. Não assim tão fácil. Ainda vejo em qualquer caminhar a sua serenidade, o seu aconchego, a sua calma. Faço das lembranças a minha droga. Em doses omeopáticas, para demorar a acabar.
Não me canso de fingir que lhe sinto, de fingir que ainda tenho você.
Siga seu caminho, seja feliz.
E quanto a mim? Eu espero. Ainda tenho uma vida inteira pra tentar me reencontrar.
Foi perfeito. Indescritível. E acabou.
Deixou em mim um buraco, que dele ainda não encontrei o fundo. Sobrou em mim um milhão de sentimentos vazios. Sobrou pouco de mim; eu era pra você, por você, você.
Não me peça pra te esquecer. Não assim tão fácil. Ainda vejo em qualquer caminhar a sua serenidade, o seu aconchego, a sua calma. Faço das lembranças a minha droga. Em doses omeopáticas, para demorar a acabar.
Não me canso de fingir que lhe sinto, de fingir que ainda tenho você.
Siga seu caminho, seja feliz.
E quanto a mim? Eu espero. Ainda tenho uma vida inteira pra tentar me reencontrar.
quarta-feira, 10 de março de 2010
"Eu só aceito a condição de ter você só pra mim!"
Não aceito ninguém pela metade.
Não quero meio carinho,
não quero meia atenção,
não quero meio amor.
Não quero ser um meio-alguém.
Eu quero você só pra mim!
Não quero meio carinho,
não quero meia atenção,
não quero meio amor.
Não quero ser um meio-alguém.
Eu quero você só pra mim!
Seco
Quero o inverno,
quero o verão.
Quero um abraço,
quero aconchego.
Eu quero paz.
Quero amor,
quero amar.
Quero sentir,
eu quero ser.
Até a solidão,
minha eterna companheira,
me deixou de lado.
Sou resto,
sou seca,
sou pó,
sou só.
quero o verão.
Quero um abraço,
quero aconchego.
Eu quero paz.
Quero amor,
quero amar.
Quero sentir,
eu quero ser.
Até a solidão,
minha eterna companheira,
me deixou de lado.
Sou resto,
sou seca,
sou pó,
sou só.
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