Estou à beira de um abismo.
De um abismo de sofrimento e dor.
Me afundo cada vez mais, e mais, e mais...
Estou à beira da loucura,
beirando o desespero.
Me sinto um nada.
Me sinto apenas o resto.
Me vejo como um espelho: eu sou só reflexo.
Sou só o que vem depois.
O que bate e volta sem vida.
Vejo só o escuro.
E ele não para de me perseguir.
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